Transformações Lineares: Uma Aventura Matemática!: Dê Um Exemplo De Transformação Linear Tal Que A Imagem
Dê Um Exemplo De Transformação Linear Tal Que A Imagem – Halo, amigos! Vamos embarcar numa jornada divertida pelo mundo das transformações lineares! Preparem seus lápis e borrachas, porque vamos desvendar os mistérios dessas funções tão especiais. Vamos explorar o conceito, ver alguns exemplos práticos e, quem sabe, até desenvolver uma admiração por essas operações matemáticas tão elegantes.
Introdução à Transformação Linear
Uma transformação linear, também conhecida como aplicação linear ou mapa linear, é uma função que leva vetores de um espaço vetorial (o domínio) para outro espaço vetorial (o contradomínio), respeitando duas regras fundamentais: a aditividade e a homogeneidade. Em termos mais simples, ela “transforma” vetores mantendo as relações lineares entre eles. O domínio é o conjunto de vetores que a transformação “recebe”, enquanto o contradomínio é o conjunto de vetores que a transformação “produz”.
A imagem de uma transformação linear é o conjunto de todos os vetores no contradomínio que são “alcançados” pela transformação. A relação entre a transformação e sua imagem é direta: a imagem representa o alcance da transformação, mostrando quais vetores podem ser obtidos aplicando-a aos vetores do domínio.
Exemplos de Transformações Lineares Simples

Vamos agora para alguns exemplos práticos que vão deixar tudo mais claro! Começaremos com transformações simples e depois vamos aumentando o nível de desafio.
Exemplo 1: Transformação Linear de R² em R²
Considere a transformação linear T: R² → R² definida por T(x, y) = (2x, y). Geometricamente, essa transformação estica os vetores horizontalmente, duplicando a coordenada x, enquanto mantém a coordenada y inalterada. A imagem dessa transformação é todo o plano R², pois qualquer ponto (a, b) em R² pode ser obtido aplicando a transformação ao ponto (a/2, b).
x | y | T(x,y) | Descrição |
---|---|---|---|
1 | 1 | (2,1) | Esticado horizontalmente |
-2 | 3 | (-4,3) | Esticado horizontalmente, mesma coordenada y |
0 | 0 | (0,0) | Origem permanece na origem |
0.5 | -1 | (1,-1) | Esticado horizontalmente, coordenada y negativa |
Exemplo 2: Transformação Linear de R³ em R²
Vamos considerar a transformação linear T: R³ → R² definida por T(x, y, z) = (x + y, y – z). A imagem dessa transformação é um subespaço de R². Para determinar a imagem, podemos seguir os passos:
- Escrever a transformação na forma matricial.
- Encontrar a base do espaço coluna da matriz.
- A imagem é o espaço vetorial gerado por essa base.
Exemplo 3: Imagem Unidimensional
A transformação T: R² → R definida por T(x, y) = x tem como imagem a reta R. Essa reta representa todos os números reais, que são as possíveis imagens dos vetores de R² sob essa transformação. A dimensão da imagem é 1, indicando que a imagem é um subespaço vetorial unidimensional.
Exemplos de Transformações Lineares com Imagens Complexas, Dê Um Exemplo De Transformação Linear Tal Que A Imagem
Agora, vamos explorar transformações com imagens mais elaboradas!
Exemplo 1: Imagem como um Plano em R³
A transformação T: R³ → R³ definida por T(x, y, z) = (x + y, y, 0) tem como imagem o plano xy no R³. A equação desse plano é z = 0.
Exemplo 2: Imagem como Subespaço de Dimensão 2
A transformação que projeta vetores de R³ em um subespaço vetorial de dimensão 2 pode ser definida, por exemplo, como a projeção sobre o plano xy. A base desse subespaço é (1, 0, 0), (0, 1, 0).
Exemplo 3: Imagem como Reta em R³
A transformação T: R² → R³ definida por T(x, y) = (x, x, x) tem como imagem a reta (t, t, t) | t ∈ R que passa pela origem.
Comparação entre Imagens de Transformações Lineares

Vamos comparar as imagens de transformações diferentes para entender melhor suas propriedades.
Comparação entre Transformação Injetora e Não Injetora
Transformação Injetora | Transformação Não Injetora |
---|---|
Imagem geralmente tem mesma dimensão que o domínio (a menos que o contradomínio tenha dimensão menor). | Imagem pode ter dimensão menor que o domínio. |
Cada vetor no domínio mapeia para um vetor único na imagem. | Vários vetores no domínio podem mapear para o mesmo vetor na imagem. |
Comparação com a Imagem Inversa
A existência da imagem inversa depende da transformação ser bijetora. Se a transformação for bijetora, a imagem inversa existe e é uma transformação linear.
Dimensão da Imagem
A dimensão da imagem está relacionada ao posto da matriz que representa a transformação linear. A dimensão da imagem nunca excede a dimensão do domínio nem a do contradomínio.
Representação Matricial e Imagem
A representação matricial de uma transformação linear facilita a determinação de sua imagem.
Exemplo 1: Matriz 2×3
Considere a matriz [[1, 2, 3], [4, 5, 6]]. A imagem dessa transformação linear é o espaço coluna gerado pelos vetores (1, 4) e (2, 5).
Exemplo 2: Matriz com Imagem Nula
Uma matriz nula representa uma transformação linear cuja imagem é o espaço nulo (apenas o vetor zero).
Relação entre Posto e Dimensão da Imagem
O posto da matriz que representa uma transformação linear é igual à dimensão da sua imagem. O posto indica o número de colunas linearmente independentes na matriz.
Qual a diferença entre a imagem e o núcleo de uma transformação linear?
A imagem de uma transformação linear T é o conjunto de todos os vetores no contradomínio que são imagens de algum vetor no domínio. Já o núcleo (ou espaço nulo) é o conjunto de todos os vetores no domínio que são mapeados para o vetor nulo no contradomínio.
Como a dimensão da imagem se relaciona com o Teorema do Núcleo e da Imagem?
O Teorema do Núcleo e da Imagem afirma que a dimensão do domínio de uma transformação linear é igual à soma da dimensão do núcleo e da dimensão da imagem.
É possível ter uma transformação linear cuja imagem seja o conjunto vazio?
Não. A imagem de uma transformação linear sempre contém pelo menos o vetor nulo do contradomínio, pois a transformação do vetor nulo do domínio sempre resulta no vetor nulo do contradomínio.